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1. Identificação
Tipo de ReferênciaArtigo em Evento (Conference Proceedings)
Sitemtc-m21b.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP3W34P/3K23QML
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m21b/2015/08.03.17.36
Última Atualização2015:09.24.19.18.18 (UTC) administrator
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m21b/2015/08.03.17.36.19
Última Atualização dos Metadados2021:03.06.19.31.06 (UTC) administrator
Chave SecundáriaINPE--PRE/
Chave de CitaçãoRezendeRodrCarr:2015:ExCuEu
TítuloA expansão da cultura de eucalipto na região do Vale do Paraíba e sua relação com as características hidrológicas da bacia
Ano2015
Data de Acesso09 maio 2024
Tipo SecundárioPRE CN
Número de Arquivos1
Tamanho743 KiB
2. Contextualização
Autor1 Rezende, Fernada Silva de
2 Rodriguez, Daniel Andrés
3 Carriello, Felix
Grupo1
2 CST-CST-SPG-INPE-MCTI-GOV-BR
Afiliação1 Universidade Federal Fluminense (UFF)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
3 Universidade Federal Fluminense (UFF)
Endereço de e-Mail do Autor1 fernandarezende@id.uff.br
2 daniel.andres@inpe.br
3 felix-carriello@vm.uff.br
Nome do EventoSeminário de Iniciação Científica e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Localização do EventoSão José dos Campos, SP
Data30-31 jul.
Editora (Publisher)Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Cidade da EditoraSão José dos Campos, SP
Histórico (UTC)2015-08-03 17:36:19 :: simone -> administrator ::
2021-03-06 19:31:06 :: administrator -> simone :: 2015
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
ResumoO presente trabalho aborda as atividades realizadas dentro do período de renovação da bolsa de setembro/2014 a julho/2015. As classificações de uso e cobertura do solo realizadas em atividades anteriores foram correlacionadas entre si a fim de analisar a dinâmica e expansão da cultura de eucalipto ocorrida entre o período estudado. Essa análise permitiu aferir que durante todo período que vai de 1986 a 2010 expressivas áreas de pastagem e vegetação foram convertidas em cultivo de eucalipto. Atestando que mais da metade da área convertida em silvicultura provém de áreas de vegetação, contabilizando 56,81% do espaço transformado. O que mostra que a Mata Atlântica vem sendo convertida em silvicultura de maneira abrupta. Tal fato salienta a intensificação do desmatamento e conversão de uso, e consequente fragmentação da Mata Atlântica para atender as demandas crescentes das indústrias de papel e celulose, como já evidenciados em levantamentos econômicos da região. A partir desse levantamento pode-se analisar o número de estabelecimentos e a área de silvicultura que revelam que entre os anos de 1995 e 2006 houve um aumento do número de estabelecimentos e áreas de lavoura permanente de silvicultura e exploração florestal de 27 para 196, correspondendo a 169 propriedades a mais que no ano de 1995. Em contrapartida esses estabelecimentos tiveram a sua área em hectare reduzida de 2784 ha em média para 462 ha, o que pode ter possibilitado a produção de silvicultura em pequenas propriedades, indicando uma maior fragmentação da silvicultura e também da Mata Atlântica, este processo de fragmentação é capaz de comprometer toda a biodiversidade do local, ocasionando mudanças a médio e longo prazo. O algoritmo HAND que corrige o dado topográfico para altitude em relação à célula mais próxima da rede de drenagem, possibilitou a divisão do relevo em diferentes classes hidromorfológicas como baixio, topo de morro e vertente. Para a validação do algoritmo optou-se por gerar os topos de morro a partir de um modelo digital de elevação e correlacionar com o topo de morro gerado pelo algoritmo Hand. Para determinação de topos de morro foi utilizada uma metodologia proposta por Peluzio et. al, (2010) na qual se baseia em critérios propostos na Lei Federal 4.771/65. Essa metodologia é realizada a partir do refinamento do modelo digital de elevação, geração de cumes, determinação de morros e montanhas e reclassificação dos dados segundo os aspectos legais, resultando nas áreas de preservação permanente de topos de morro. Ao cruzar as informações do Hand e o mapeamento de APP obteve-se uma área em que Hand corresponde a 20% da área estabelecida como APP de topos de morro.
ÁreaCST
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4. Condições de acesso e uso
URL dos dadoshttp://urlib.net/ibi/8JMKD3MGP3W34P/3K23QML
URL dos dados zipadoshttp://urlib.net/zip/8JMKD3MGP3W34P/3K23QML
Idiomapt
Grupo de Usuáriossimone
Grupo de Leitoresadministrator
simone
Visibilidadeshown
Permissão de Leituraallow from all
Permissão de Atualizaçãonão transferida
5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhourlib.net/www/2011/03.29.20.55
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/449U4PL
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/bibdigital/2021/03.06.05.18 1
Acervo Hospedeirosid.inpe.br/mtc-m21b/2013/09.26.14.25.20
6. Notas
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist booktitle callnumber contenttype copyholder copyright creatorhistory descriptionlevel dissemination doi e-mailaddress edition editor format isbn issn keywords label lineage mark nextedition notes numberofvolumes orcid organization pages parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project resumeid rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarymark serieseditor session shorttitle sponsor subject targetfile tertiarymark tertiarytype type url versiontype volume
7. Controle da descrição
e-Mail (login)simone
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